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West. Abdul-Jabbar. Johnson. Worthy. O’Neal. Bryant. E agora, James. O que uma franquia da NBA faria para ter apenas um destes nomes na sua história? O Lakers tem todos eles. A insana temporada 2019/2020 chegou ao fim no dia 11 de outubro de 2020 com a vitória de sua maior e mais reluzente franquia. As cortinas da Bolha da NBA se encerram com confetes das cores roxo e dourado do time que mostrou que sempre será o maior de Los Angeles. E com o maior jogador em atividade na NBA atualmente.
E nada foi típico para este time. Desde seu início quando o experimento Lebron e os meninos de Magic Johnson falhou. James e o GM Rob Pelinka, sempre bom lembrar ex-agente de Kobe Bryant, foram ao mercado e forçaram a troca por um dos melhores jogadores do liga, Anthony Davis. Demorou mas AD chegou. E sob a ótica dos acontecimentos de hoje o preço pago chegou a ser uma barganha. Sairam por uma porta os jogadores-promessas e chegou por correio expresso o anel de campeão.
Em AD, Lebron James encontrou um novo tipo de parceiro. Em Miami, Lebron tinha Wade como um quase mentor que o ajudaria a encontrar a formula para vencer o título da Liga. Lições aprendidas. Já em Cleveland, encontra um irmão mais novo, cabeça-dura e questionador em Kyrie Irving. E James entende depois da derrota no primeiro ano para o Golden State que sem Irving ele não passaria pelos Californianos. Já Davis a dinâmica foi outra. Lebron sabe que Davis ainda não chegou no topo da sua carreira e tem muita mas muita lenha para queimar. Alto, com boa condução de bola e arremessador, o “Monocelha” era o alvo favorito de Lebron…